Sobre amor

Amor, ah o amor!
Pode ser que ele apareça num primeiro instante, na hora que os nossos olhos se cruzam. Não tem lógica, nem explicação. A gente vê uma vez e não esquece mais! Senti isso quando vi uma foto do Vincent num blog para adoção e achei que ele precisava de mim.

Quando vi a ponta da orelha do Frank numa gaiolinha cheia de outros gatos numa petshop e sabia que ele era meu! 
Quando vi a Brigitte no abrigo e nunca mais parei de pensar nela.

Tem aquele amor que você não percebe chegar e de repente ele explode dentro do peito e então você percebe que ele sempre esteve ali. Foi assim com o Fred.

Ele veio meio por acaso, por ser irmão do Frank e eu não tive coragem de separar irmãos. Mas a gente se ama tanto, mas tanto e de um jeito tão nosso!

Quando esse amor explode dentro da gente não tem como medir, ou controlar e fica impossível  lembrar como era a vida antes dele. Eu tenho muita sorte. Já senti isso muitas vezes! O amor explodiu assim dentro de mim com o Fred.
E também com o Sebastian,

com o Mel,

 com o Henri,

 com a Camille

 e com a Aretha.


E tem aquele amor construído. Aquele que todo dia você coloca um pedacinho, rega, cuida, da um passo. Aquele que você conquista e é conquistado diariamente. e vai crescendo aos poucos, invadindo, tomando conta de tudo. É uma relação que começa mais lenta, que tem uma conquista diária, mas a recompensa chega todos os dias também. E nesse amor estão Madeleine,

 Jasmim,

 Rosa,

 Violeta,


 Melado


 e a Wylla.

Mas de verdade, não importa como, nem quando. Amor é amor, e eu sou muito grata a cada um dos meus amores.