terça-feira, 30 de setembro de 2008

Campeão no Flickr!


Sabe quem é o campeão de visualizações no meu Flickr?
Meu bebê!
Ele é muito lindinho e está fazendo sucessso por lá!
Adorei!

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Ele voa!


Ontem a tarde estava em casa e ouvi um barulho na cozinha. Sabia que só podia ser bagunça do Henri, ele anda impossível de levado!
Fui lá, e ele estava em cima da pia da cozinha. Dei aquela bronca"desce já daí!"
Na mesma hora ele voou para cima da geladeira. Foi muito rápido!
Fiquei de boca aberta!
É longe. Muito alto!
Os outros dois só começaram a pular em cima da geladeira agora em março, já com 1 ano. Ele só tem seis meses!
Depois, à noite fez mais duas vezes.
Ele me deixa louca!

Muito contente!

Sou nova nessa onda de blogs, comecei com o Prosopopéias Cintilantes dia 14 de agosto, mas só no final de agosto que comecei a ser mais assídua. No dia 1 de setembro criei mais três: Petetecos, Em 1001 Dias e Quarto das Bolsas.
Hoje tive uma surpresa feliz: recebi comentários!
E a surpresa foi ser justamente no Petetecos!
A-DO-REI!!!

Quando fiz o Petetecos foi para dar vazão à minha corujice. Estou orgulhosíssima dele ter saído na frente dos comentários!
Meninas, Obrigada!
Eu e meninos agradecemos!

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

A Razão do Meu Afeto



Tenho três gatos. São os meus Petetecos. Companheiros de todas as horas. Estão sempre me esperando chegar em casa. Sempre me acompanham pela casa.
Cada um é de um jeito e tem a personalidade muito definida. Às vezes me perguntam de qual deles eu mais gosto. A resposta é: de TODOS!
Meu coração não faz diferença. Sei que eles também gostam de mim, e isso só quem tem animais entende. Eles entendem tudo, percebem tudo, sentem tudo. É impressionante!
Tudo começou em abril de 2007. Eu andava querendo um gato. Era um desejo distante... mas contínuo. Tinha vontade de pegar um animal de rua. Ficava pensando tem tanto animal jogado fora... mas no fundo tinha um pouco de receio e também não encontrei nenhum andando pela rua.
Como nada acontece por acaso, um dia quando cheguei em casa descobri que estava sem a chave, havia esquecido no trabalho. Por isso acabei indo dormir na casa do meu irmão. Papo vai, papo vem... comentei com ele sobre o gato que povoava os meus sonhos. Era um gato cinza tigrado. Na mesma hora ele deu a idéia: ADOTA!
E eu pensei, "como?".
No dia seguinte ele me levou numa loja onde compra ração para o Taurus (o belo Hisky Siberiano que está na família desde 1995, quando nasceu!). Nessa loja eles colocam gatinhos abandonados para adoção.
Quando cheguei lá ainda não estava completamente convencida. Tinha um pouco de medo dentro de mim. Pensava e se o gato fizer xixi na minha casa? e se ele estragar tudo? e se eu me arrepender? e se...? e se...?
Minhas dúvidas acabaram quando vi o Frank Sinatra numa gaiola junto com vários outros gatinhos. Ele era o único cinza tigrado e o meu coração disparou enquanto meus olhos não acreditavam no que viam: o gato que eu sonhava!
Para a minha sorte, ele ainda não tinha dono. Na mesma hora pedi para pegar no colo. Ele veio assustado, mas se aninhou e ficou quietinho curtindo o carinho que eu fazia. Pensei: é meu!
A moça da loja falou, leva o irmãozinho dele, assim um faz companhia para o outro. Pensei: "Levo o irmãozinho? Como assim? Dois gatos???"
Minha dúvida durou até conhecer o Fred Astaire. Peguei no colo e o Fred dormiu. Que delícia! Fred é um gato preto. Quando pequeno tinha os olhos verdes, hoje tem lindos olhos amarelos. Naquela hora eu não sabia que ele ia ficar lindo como está, mas o coração da gente não liga para esse tipo de detalhe.
Deixei os dois reservados e voltei no dia seguinte para levá-los para casa. Afinal, eu ainda estava sem a chave de casa e tinha que ir trabalhar!
Cheguei em casa com os meus pequenos, que foram apelidados de Petetecos. Minha vida ficou muito mais feliz depois que eles chegaram. É uma companhia constante, para toda hora.
Tenho muitas coisas para falar deles, mas depois eu conto...
Um ano depois fui na mesma loja e conheci uma coisinha minúscula, tigradinha e de nariz rosa. Eu até queira outro gato, mas pensava numa menina (fica para o ano que vem!). Mas dessa vez foi ele que me escolheu. O pequenino não parava de me olhar. Ele ia no colo das outras pessoas e jogava a cabeça para mim, ficava querendo pegar a minha roupa, se encostar em mim... Quando foi para o meu colo, não queria mais sair.
Aí, não teve jeito. A família cresceu! O caçulinha se chama Henri Cartier-Bresson.